'Chinesa dos infernos': médico é preso no Aeroporto Internacional de SP por ofensa racista; voo foi cancelado
Segundo a Polícia Federal, agressor chegou a empurrar a vítima. Dois advogados que estavam sentados ao lado da mulher testemunharam a agressão e prestaram depoimento. Área de embarque do Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica (GRU), em Guarulhos Celso Tavares/G1 A Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, prendeu em flagrante, nesta terça-feira (28), um médico que fez ofensas racistas contra uma passageira chinesa de 36 anos dentro de um avião da Latam que seguia de São Paulo para Manaus. Segundo a PF, o médico empurrou a mulher quando ela estava se sentando e disse: "Chinesa dos infernos". Os comissários acionaram os agentes da Polícia Federal, e o voo foi imediatamente cancelado. Dois advogados que estavam sentados ao lado da vítima testemunharam a agressão e prestaram depoimento. O médico, de 43 anos, foi preso em flagrante e autuado com base no art. 2º da lei 7.716/89, que criminaliza o racismo. O crime é inafiançável. O g1 procurou a Latam para obter mais informações, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Segundo a Polícia Federal, agressor chegou a empurrar a vítima. Dois advogados que estavam sentados ao lado da mulher testemunharam a agressão e prestaram depoimento. Área de embarque do Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica (GRU), em Guarulhos Celso Tavares/G1 A Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, prendeu em flagrante, nesta terça-feira (28), um médico que fez ofensas racistas contra uma passageira chinesa de 36 anos dentro de um avião da Latam que seguia de São Paulo para Manaus. Segundo a PF, o médico empurrou a mulher quando ela estava se sentando e disse: "Chinesa dos infernos". Os comissários acionaram os agentes da Polícia Federal, e o voo foi imediatamente cancelado. Dois advogados que estavam sentados ao lado da vítima testemunharam a agressão e prestaram depoimento. O médico, de 43 anos, foi preso em flagrante e autuado com base no art. 2º da lei 7.716/89, que criminaliza o racismo. O crime é inafiançável. O g1 procurou a Latam para obter mais informações, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.