Cid vai dar 'esclarecimentos' e não confissão sobre venda de relógio, diz advogado
O advogado Cezar Bittencourt, que defende o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, foi entrevistado no Estúdio i, da GloboNews, nesta sexta-feira (18). Bolsonaro e seu então ajudante de ordens Mauro Cid em 2019 Adriano Machado/Reuters O advogado Cezar Bittencourt, que defende o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, foi entrevistado no Estúdio i, da GloboNews, nesta sexta-feira (18). O defensor afirmou que seu cliente não fará confissão, mas "esclarecimentos" sobre a venda de relógio ganho por comitiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em viagem ao Oriente Médio. O defensor afirmou que Cid tratou apenas da venda do Rolex, não de outras joias que são alvo de investigação pela Polícia Federal (PF). Na quinta-feira, o advogado disse na quinta-feira (17) que seu cliente vai dizer que vendeu as joias da Presidência nos Estados Unidos a mando de Jair Bolsonaro, e que entregou o dinheiro para o ex-presidente. A informação foi publicada pela revista Veja e confirmada pela TV Globo. LEIA TAMBÉM: Quem é Mauro Cid e qual era seu papel no governo Bolsonaro Caso Mauro Cid: Jurista explica a diferença entre confissão e delação 'Vivi todas, 99%' do que aconteceu nos 4 anos de Bolsonaro, disse Cid antes de ser preso Mauro Cid está preso desde 3 de maio, quando foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid, no sistema do Ministério da Saúde, de integrantes da família do ex-auxiliar e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Operação da PF Na sexta-feira (11), a Polícia Federal fez buscas em uma operação que averigua a suposta tentativa de vender ilegalmente presentes dados ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro por delegações estrangeiras. Entre os alvos da operação, estavam: Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e tenente-coronel do Exército; Mauro Cesar Lourena Cid, general do Exército e pai de Mauro Cesar Barbosa Cid; Osmar Crivelatti, tenente do Exército e ex-ajudante de ordens Frederick Wassef, advogado que já defendeu Bolsonaro e familiares em diversos processos na Justiça. Esta reportagem está em atualização.
O advogado Cezar Bittencourt, que defende o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, foi entrevistado no Estúdio i, da GloboNews, nesta sexta-feira (18). Bolsonaro e seu então ajudante de ordens Mauro Cid em 2019 Adriano Machado/Reuters O advogado Cezar Bittencourt, que defende o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, foi entrevistado no Estúdio i, da GloboNews, nesta sexta-feira (18). O defensor afirmou que seu cliente não fará confissão, mas "esclarecimentos" sobre a venda de relógio ganho por comitiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em viagem ao Oriente Médio. O defensor afirmou que Cid tratou apenas da venda do Rolex, não de outras joias que são alvo de investigação pela Polícia Federal (PF). Na quinta-feira, o advogado disse na quinta-feira (17) que seu cliente vai dizer que vendeu as joias da Presidência nos Estados Unidos a mando de Jair Bolsonaro, e que entregou o dinheiro para o ex-presidente. A informação foi publicada pela revista Veja e confirmada pela TV Globo. LEIA TAMBÉM: Quem é Mauro Cid e qual era seu papel no governo Bolsonaro Caso Mauro Cid: Jurista explica a diferença entre confissão e delação 'Vivi todas, 99%' do que aconteceu nos 4 anos de Bolsonaro, disse Cid antes de ser preso Mauro Cid está preso desde 3 de maio, quando foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid, no sistema do Ministério da Saúde, de integrantes da família do ex-auxiliar e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Operação da PF Na sexta-feira (11), a Polícia Federal fez buscas em uma operação que averigua a suposta tentativa de vender ilegalmente presentes dados ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro por delegações estrangeiras. Entre os alvos da operação, estavam: Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e tenente-coronel do Exército; Mauro Cesar Lourena Cid, general do Exército e pai de Mauro Cesar Barbosa Cid; Osmar Crivelatti, tenente do Exército e ex-ajudante de ordens Frederick Wassef, advogado que já defendeu Bolsonaro e familiares em diversos processos na Justiça. Esta reportagem está em atualização.