De olho na bagagem: veja quais alimentos não podem entrar no Brasil e os que são liberados
Fique atento para não ser barrado no aeroporto ou em fronteiras terrestres e perder as compras na volta de viagens internacionais. Confira as regras do Ministério da Agricultura. Produtos apreendidos por cães de detecção do Ministério da Agricultura. Ministério da Agricultura Não é todo alimento que dá para trazer na bagagem na volta de viagens internacionais. Mel, frutas frescas, carnes cruas e alimentos à base de carne de porco, como linguiça, presunto e salsicha, são exemplos de produtos que não podem entrar no Brasil sem uma autorização prévia de importação do governo brasileiro e documentos sanitários do país que produziu o alimento. É o que orienta o Ministério da Agricultura do Brasil. O órgão explica que os produtos que estão na lista de proibição apresentam risco de introduzir pragas e doenças no país que podem ameaçar plantações, animais e a saúde humana. A carne de porco, por exemplo, não pode entrar no Brasil sem autorização por causa do risco de disseminação da Peste Suína Africana, uma doença mortal para os porcos causada por um vírus e para a qual não há vacina ou tratamento. Hoje, essa doença não existe no Brasil, mas está presente em mais de 50 países da África, Europa, Ásia e das Américas. Produtos proibidos Mel, cera e própolis; Frutas, verduras e legumes frescos; Carne bovina crua ou apenas defumada; Carne de frango crua ou apenas defumada; Pescado cru ou apenas defumado; Carne suína de qualquer tipo - com exceção da enlatada; Ovos frescos. Carnes e lácteos: regras para o ingresso no Brasil. Arte/g1 Produtos autorizados Os produtos que podem ingressar no Brasil sem autorização de importação são divididos entre os que não têm risco de disseminação de pragas e doenças e os que têm baixo risco. O governo exige que esses produtos estejam em embalagem original de fabricação, com rótulos que possibilite a sua identificação, devidamente lacrada e sem evidências de vazamento ou violação. SEM RISCO amêndoas torradas e salgadas; bebidas destiladas e fermentadas; vinagres; sucos; óleos vegetais; geleias e conservas. BAIXO RISCO gelatinas; bolos, biscoitos, bolachas; carnes e pescados industrializados; rações e petiscos industrializados para animais domésticos; produtos lácteos industrializados: leite UHT, creme de leite pasteurizado, doce de leite, leite em pó e soro de leite em pó, manteiga, iogurtes, quefir, coalhadas, queijos e requeijão; produtos derivados de ovos de aves domésticas: ovo em pó, ovo líquido pasteurizado, conserva de ovos, etc. Mel começa com o 'vômito' das abelhas, pode durar alguns anos e tem tipos venenosos PF, prato do futuro: o rastreamento de bois com chip na Amazônia Ovo caipira, orgânico, convencional e enriquecido: g1 explica as diferenças
Fique atento para não ser barrado no aeroporto ou em fronteiras terrestres e perder as compras na volta de viagens internacionais. Confira as regras do Ministério da Agricultura. Produtos apreendidos por cães de detecção do Ministério da Agricultura. Ministério da Agricultura Não é todo alimento que dá para trazer na bagagem na volta de viagens internacionais. Mel, frutas frescas, carnes cruas e alimentos à base de carne de porco, como linguiça, presunto e salsicha, são exemplos de produtos que não podem entrar no Brasil sem uma autorização prévia de importação do governo brasileiro e documentos sanitários do país que produziu o alimento. É o que orienta o Ministério da Agricultura do Brasil. O órgão explica que os produtos que estão na lista de proibição apresentam risco de introduzir pragas e doenças no país que podem ameaçar plantações, animais e a saúde humana. A carne de porco, por exemplo, não pode entrar no Brasil sem autorização por causa do risco de disseminação da Peste Suína Africana, uma doença mortal para os porcos causada por um vírus e para a qual não há vacina ou tratamento. Hoje, essa doença não existe no Brasil, mas está presente em mais de 50 países da África, Europa, Ásia e das Américas. Produtos proibidos Mel, cera e própolis; Frutas, verduras e legumes frescos; Carne bovina crua ou apenas defumada; Carne de frango crua ou apenas defumada; Pescado cru ou apenas defumado; Carne suína de qualquer tipo - com exceção da enlatada; Ovos frescos. Carnes e lácteos: regras para o ingresso no Brasil. Arte/g1 Produtos autorizados Os produtos que podem ingressar no Brasil sem autorização de importação são divididos entre os que não têm risco de disseminação de pragas e doenças e os que têm baixo risco. O governo exige que esses produtos estejam em embalagem original de fabricação, com rótulos que possibilite a sua identificação, devidamente lacrada e sem evidências de vazamento ou violação. SEM RISCO amêndoas torradas e salgadas; bebidas destiladas e fermentadas; vinagres; sucos; óleos vegetais; geleias e conservas. BAIXO RISCO gelatinas; bolos, biscoitos, bolachas; carnes e pescados industrializados; rações e petiscos industrializados para animais domésticos; produtos lácteos industrializados: leite UHT, creme de leite pasteurizado, doce de leite, leite em pó e soro de leite em pó, manteiga, iogurtes, quefir, coalhadas, queijos e requeijão; produtos derivados de ovos de aves domésticas: ovo em pó, ovo líquido pasteurizado, conserva de ovos, etc. Mel começa com o 'vômito' das abelhas, pode durar alguns anos e tem tipos venenosos PF, prato do futuro: o rastreamento de bois com chip na Amazônia Ovo caipira, orgânico, convencional e enriquecido: g1 explica as diferenças