'Frequência não deve ser principal indicador de satisfação sexual'
'Frequência não deve ser principal indicador de satisfação sexual'
Pesquisadora Emily Nagoski, que se tornou uma das mais reconhecidas estudiosas sobre sexualidade e prazer nos EUA, diz ainda se surpreender com a quantidade de casos em que as pessoas fazem sexo focadas em "cumprir" com o que outras pessoas acreditam ser uma vida sexual plena - e com tantos outros que vivem sua sexualidade sem explorar ou entender o que realmente os estimula.
Pesquisadora Emily Nagoski, que se tornou uma das mais reconhecidas estudiosas sobre sexualidade e prazer nos EUA, diz ainda se surpreender com a quantidade de casos em que as pessoas fazem sexo focadas em "cumprir" com o que outras pessoas acreditam ser uma vida sexual plena - e com tantos outros que vivem sua sexualidade sem explorar ou entender o que realmente os estimula.