Gabrielzinho e Carol Santiago conquistam medalhas de ouro para o Brasil nas Paralimpíadas
Gabrielzinho e Carol Santiago conquistam medalhas de ouro para o Brasil nas Paralimpíadas
Esse foi o terceiro ouro de Gabrielzinho em Paris. Carol Santiago se tornou a brasileira com mais medalhas em Paralimpíadas. Gabrielzinho e Carol Santiago conquistam medalhas de ouro para o Brasil nas Paralimpíadas
Nas Paralimpíadas de Paris, Gabrielzinho conquistou a terceira medalha de ouro. Foi um dia de muitas vitórias da natação brasileira.
Três vezes Gabrielzinho. Ele já tinha vencido as provas dos 50m e dos 100m costas em Paris. E, nesta segunda-feira (2), dominou de ponta a ponta a prova dos 200m estilo livre para atletas com limitações físico-motoras severas.
"Aqui, eu vim para isso, eu vim para amassar, amassar mesmo com tudo, passar por cima de tudo. E deu muito certo, e estou feliz", afirma Gabrielzinho, três medalhas de ouro em Paris.
Cada conquista aumenta a legião de fãs - franceses e brasileiros - encantados com o carisma e com a performance do atleta. O destaque das piscinas nos Jogos de Paris teve a ciência como companhia para atingir o alto nível nas competições. Nos últimos três anos, uma equipe multidisciplinar preparou treinamentos adaptados exclusivos para fortalecer o corpo e refinar os movimentos do atleta dentro da água.
"Ele tem a mente de um campeão. Ele não se abala por momentos de tensão. Ele está sempre buscando o seu melhor e ele é muito inteligente", diz Fábio Antunes, técnico de Gabrielzinho.
A soma de estudo, treino e talento resultou no hino do Brasil sendo aplaudido por todos na arena. Os Jogos de Paris serão lembrados pelo show do Gabrielzinho e pelas marcas de Carol Santiago, que se tornou a brasileira com o maior número de medalhas de ouro em Paralimpíadas.
A prova dos 50m estilo livre para atletas com deficiência visual foi o quinto ouro paralímpico da Carol, o segundo na França. O sorriso de uma colecionadora de medalhas, que vive sempre a emoção do lugar mais alto do pódio como se fosse a primeira vez.
"Eu gostaria muito que as pessoas conseguissem identificar essa dedicação que a gente tem, essa força... Que a nossa deficiência é só uma característica, que a gente consegue desempenhar, que somos todos capazes e que a gente faz uma festa linda nesse evento grandioso", diz Carol Santiago, maior medalhista paralímpica de ouro do Brasil.
A melhor nadadora paralímpica do planeta na classe S13 ainda disputa outras cinco provas até o fim das competições e segue atraindo medalhas. Beatriz e Débora Carneiro dividem apartamento com Carol na Vila Paralímpica.
As irmãs gêmeas compartilharam outro momento emocionante ao garantirem duas posições no pódio da prova dos 100m peito para atletas com deficiência intelectual. Débora faturou a prata. Bia, o bronze. Um presente e tanto para Eraldo, o pai das atletas, que comemorou um aniversário em dose dupla no melhor dia da natação brasileira até agora.
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Brasil conquista duas medalhas de ouro no atletismo e mais dois pódios inéditos no triatlo e no badminton
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Três vezes Gabrielzinho. Ele já tinha vencido as provas dos 50m e dos 100m costas em Paris. E, nesta segunda-feira (2), dominou de ponta a ponta a prova dos 200m estilo livre para atletas com limitações físico-motoras severas.
"Aqui, eu vim para isso, eu vim para amassar, amassar mesmo com tudo, passar por cima de tudo. E deu muito certo, e estou feliz", afirma Gabrielzinho, três medalhas de ouro em Paris.
Cada conquista aumenta a legião de fãs - franceses e brasileiros - encantados com o carisma e com a performance do atleta. O destaque das piscinas nos Jogos de Paris teve a ciência como companhia para atingir o alto nível nas competições. Nos últimos três anos, uma equipe multidisciplinar preparou treinamentos adaptados exclusivos para fortalecer o corpo e refinar os movimentos do atleta dentro da água.
"Ele tem a mente de um campeão. Ele não se abala por momentos de tensão. Ele está sempre buscando o seu melhor e ele é muito inteligente", diz Fábio Antunes, técnico de Gabrielzinho.
A soma de estudo, treino e talento resultou no hino do Brasil sendo aplaudido por todos na arena. Os Jogos de Paris serão lembrados pelo show do Gabrielzinho e pelas marcas de Carol Santiago, que se tornou a brasileira com o maior número de medalhas de ouro em Paralimpíadas.
A prova dos 50m estilo livre para atletas com deficiência visual foi o quinto ouro paralímpico da Carol, o segundo na França. O sorriso de uma colecionadora de medalhas, que vive sempre a emoção do lugar mais alto do pódio como se fosse a primeira vez.
"Eu gostaria muito que as pessoas conseguissem identificar essa dedicação que a gente tem, essa força... Que a nossa deficiência é só uma característica, que a gente consegue desempenhar, que somos todos capazes e que a gente faz uma festa linda nesse evento grandioso", diz Carol Santiago, maior medalhista paralímpica de ouro do Brasil.
A melhor nadadora paralímpica do planeta na classe S13 ainda disputa outras cinco provas até o fim das competições e segue atraindo medalhas. Beatriz e Débora Carneiro dividem apartamento com Carol na Vila Paralímpica.
As irmãs gêmeas compartilharam outro momento emocionante ao garantirem duas posições no pódio da prova dos 100m peito para atletas com deficiência intelectual. Débora faturou a prata. Bia, o bronze. Um presente e tanto para Eraldo, o pai das atletas, que comemorou um aniversário em dose dupla no melhor dia da natação brasileira até agora.
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