Projetos de extensão da Univel ampliam perspectivas dos alunos
Além dos mais de 70 projetos de extensão vigentes, os acadêmicos participam ativamente do Projeto Rondon. Reprodução/Univel Uma universidade é composta por 3 pilares básicos: ensino, pesquisa e extensão. Além de adquirir conhecimento em sala de aula ou aprender de forma prática nos espaços que compõem a infraestrutura da instituição, bem como realizar novos estudos para validar ou invalidar teorias, os acadêmicos têm a chance de aplicar tudo o que aprenderam ao longo da graduação em prol da população. E é justamente essa integração entre a universidade e a comunidade que define um projeto de extensão. Em outras palavras, significa estender o conhecimento para além dos muros da instituição e garantir uma troca de saberes em que todas as partes envolvidas são beneficiadas. Extensão Univel Como explica a coordenadora do Centro de Pesquisa e Extensão (CPE) da Univel, Kátia Salomão, atualmente a instituição conta com mais de 70 projetos de extensão, fora as oficinas e capacitações de curta duração que acontecem ao longo do ano. Um dos destaques é o projeto Conexões Humanas, que oferece atendimento psicológico e psicopedagógico para estudantes, colaboradores e a comunidade e também tem um braço responsável por atender escolas, que recebem informações sobre temas como saúde mental e orientação profissional. Outra referência dentro da instituição é Projeto Imigrantes. Além de permitir que os alunos, principalmente os do curso de Pedagogia, pratiquem o conhecimento adquirido em sala de aula, o projeto também é uma oportunidade para que imigrantes aprendam a língua portuguesa. Ao longo de sua existência, já beneficiou mais de 400 imigrantes. Mais um exemplo é o projeto Univel Solidária. Através dele, todas as semanas os alunos e professores do curso de Gastronomia preparam almoços para pessoas em situação de rua. Com mais de 4 anos de história, essa extensão abrilhanta ainda mais a prática gastronômica. Kátia explica que a extensão também é vivenciada nos espaços que estimulam o aprendizado prático, como o Escritório Modelo de Arquitetura, as clínicas de Psicologia, Odontologia e Nutrição, o Núcleo de Prática Jurídica e a Agência Experimental de Comunicação (Creare), nos quais são oferecidos atendimentos gratuitos ou a valores simbólicos para a população. Projeto Rondon Reprodução/Univel Outro grande exemplo de integração com a comunidade e a compreensão de diferentes realidades sociais é o Projeto Rondon, uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa que envolve a participação voluntária de universitários de todo o país. Atuando em regiões com baixos índices de desenvolvimento humano e alta exclusão social, os alunos e professores envolvidos buscam contribuir para o desenvolvimento sustentável da comunidade local, ampliando o bem-estar da população. Desde 2018, quando estreou na operação Palmares, a Univel é a única instituição privada de ensino superior do Paraná a integrar o Projeto Rondon. A coordenadora do CPE conta que a Univel já participou de missões no Paraná, Amapá, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul e acaba de ser classificada para a Operação Mangabeiras, que será realizada no Sergipe entre os meses de janeiro e fevereiro de 2024. Na opinião de Kátia, permitir que o aluno realmente coloque em prática aquilo que aprendeu em sala de aula é a grande relevância da extensão. Funcionando também como um trabalho voluntário que expande as fronteiras pessoais e profissionais dos alunos, os projetos são uma verdadeira sala de aula a céu aberto. Ela ressalta ainda o número considerável de participantes do Projeto Rondon ao longo dos últimos anos: mais de 15 cursos, mais de 10 professores e mais de 50 alunos já estiveram envolvidos com o projeto. Entre eles está o Wand Nunes, que descobriu no Projeto Rondon sua vocação. “Foi uma experiência indescritível. Todas as oficinas que ministrei aconteceram em escolas e pude perceber os fios de esperança que os alunos tinham na educação, estudar era a única oportunidade que eles tinham para tentar ter uma vida melhor. Aquilo despertou em mim um sinal de que a forma que eu contribuiria com o mundo seria como professor”, diz. De volta a Cascavel, o então aluno de Publicidade e Propaganda compartilhou sua experiência com o coordenador do curso, que o incentivou a investir na carreira acadêmica. Hoje ele é professor da Univel na mesma graduação em que se formou. Perspectivas profissionais Além de incentivar a vivência prática da teoria em prol da comunidade, os projetos de extensão também agregam ao currículo dos estudantes. Isso porque os projetos de extensão permitem conhecer alunos e professores de outras áreas e assim ampliar o círculo de contatos. A extensão também desenvolve habilidades técnicas e interpessoais dos participantes, as chamadas hard e soft skills. Na hora de se candidatar a uma vaga de emprego ou mesmo a uma especialização, esse tipo de experiência costuma ser bastante valorizada pelos recrutadores e avaliadores, garantindo que o acadêmico se des
Além dos mais de 70 projetos de extensão vigentes, os acadêmicos participam ativamente do Projeto Rondon. Reprodução/Univel Uma universidade é composta por 3 pilares básicos: ensino, pesquisa e extensão. Além de adquirir conhecimento em sala de aula ou aprender de forma prática nos espaços que compõem a infraestrutura da instituição, bem como realizar novos estudos para validar ou invalidar teorias, os acadêmicos têm a chance de aplicar tudo o que aprenderam ao longo da graduação em prol da população. E é justamente essa integração entre a universidade e a comunidade que define um projeto de extensão. Em outras palavras, significa estender o conhecimento para além dos muros da instituição e garantir uma troca de saberes em que todas as partes envolvidas são beneficiadas. Extensão Univel Como explica a coordenadora do Centro de Pesquisa e Extensão (CPE) da Univel, Kátia Salomão, atualmente a instituição conta com mais de 70 projetos de extensão, fora as oficinas e capacitações de curta duração que acontecem ao longo do ano. Um dos destaques é o projeto Conexões Humanas, que oferece atendimento psicológico e psicopedagógico para estudantes, colaboradores e a comunidade e também tem um braço responsável por atender escolas, que recebem informações sobre temas como saúde mental e orientação profissional. Outra referência dentro da instituição é Projeto Imigrantes. Além de permitir que os alunos, principalmente os do curso de Pedagogia, pratiquem o conhecimento adquirido em sala de aula, o projeto também é uma oportunidade para que imigrantes aprendam a língua portuguesa. Ao longo de sua existência, já beneficiou mais de 400 imigrantes. Mais um exemplo é o projeto Univel Solidária. Através dele, todas as semanas os alunos e professores do curso de Gastronomia preparam almoços para pessoas em situação de rua. Com mais de 4 anos de história, essa extensão abrilhanta ainda mais a prática gastronômica. Kátia explica que a extensão também é vivenciada nos espaços que estimulam o aprendizado prático, como o Escritório Modelo de Arquitetura, as clínicas de Psicologia, Odontologia e Nutrição, o Núcleo de Prática Jurídica e a Agência Experimental de Comunicação (Creare), nos quais são oferecidos atendimentos gratuitos ou a valores simbólicos para a população. Projeto Rondon Reprodução/Univel Outro grande exemplo de integração com a comunidade e a compreensão de diferentes realidades sociais é o Projeto Rondon, uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa que envolve a participação voluntária de universitários de todo o país. Atuando em regiões com baixos índices de desenvolvimento humano e alta exclusão social, os alunos e professores envolvidos buscam contribuir para o desenvolvimento sustentável da comunidade local, ampliando o bem-estar da população. Desde 2018, quando estreou na operação Palmares, a Univel é a única instituição privada de ensino superior do Paraná a integrar o Projeto Rondon. A coordenadora do CPE conta que a Univel já participou de missões no Paraná, Amapá, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul e acaba de ser classificada para a Operação Mangabeiras, que será realizada no Sergipe entre os meses de janeiro e fevereiro de 2024. Na opinião de Kátia, permitir que o aluno realmente coloque em prática aquilo que aprendeu em sala de aula é a grande relevância da extensão. Funcionando também como um trabalho voluntário que expande as fronteiras pessoais e profissionais dos alunos, os projetos são uma verdadeira sala de aula a céu aberto. Ela ressalta ainda o número considerável de participantes do Projeto Rondon ao longo dos últimos anos: mais de 15 cursos, mais de 10 professores e mais de 50 alunos já estiveram envolvidos com o projeto. Entre eles está o Wand Nunes, que descobriu no Projeto Rondon sua vocação. “Foi uma experiência indescritível. Todas as oficinas que ministrei aconteceram em escolas e pude perceber os fios de esperança que os alunos tinham na educação, estudar era a única oportunidade que eles tinham para tentar ter uma vida melhor. Aquilo despertou em mim um sinal de que a forma que eu contribuiria com o mundo seria como professor”, diz. De volta a Cascavel, o então aluno de Publicidade e Propaganda compartilhou sua experiência com o coordenador do curso, que o incentivou a investir na carreira acadêmica. Hoje ele é professor da Univel na mesma graduação em que se formou. Perspectivas profissionais Além de incentivar a vivência prática da teoria em prol da comunidade, os projetos de extensão também agregam ao currículo dos estudantes. Isso porque os projetos de extensão permitem conhecer alunos e professores de outras áreas e assim ampliar o círculo de contatos. A extensão também desenvolve habilidades técnicas e interpessoais dos participantes, as chamadas hard e soft skills. Na hora de se candidatar a uma vaga de emprego ou mesmo a uma especialização, esse tipo de experiência costuma ser bastante valorizada pelos recrutadores e avaliadores, garantindo que o acadêmico se destaque.