Seca: Baixo Solimões atinge 2,90 metros e registra nível mais baixo da história em Manacapuru
Seca mais severa na região do Baixo Solimões foi em 25 de outubro de 2023, quando o rio chegou a 3,11 metros. Atualmente, a cota está 21 centímetros abaixo da marca histórica anterior. Seca Histórica em Manacapuru: Rio Solimões está com 2,90 metros A região do Baixo Solimões em Manacapuru, no interior do Amazonas, atingiu 2,90 metros nesta segunda-feira (30), o nível mais baixo já registrado no município. Em 30 de agosto, o Alto Solimões também havia alcançado a menor cota na cidade de Tabatinga. A seca mais severa na região do Baixo Solimões foi em 25 de outubro de 2023, quando o rio chegou a 3,11 metros. Atualmente, a cota está em 2,90 metros, 21 centímetros abaixo da marca histórica anterior. ???? Participe do canal do g1 AM no WhatsApp O Amazonas enfrenta mais uma severa estiagem este ano, afetando todos os 62 municípios, incluindo a capital. Dados da Defesa Civil divulgados nesta segunda-feira mostram que mais de 747 mil pessoas estão sendo impactadas. Em Manaus, o nível do Rio Negro está a menos de um metro da marca recorde de seca registrada em 2023. Bancos de areia se formaram e comunidades das redondezas estão isoladas devido a estiagem. Alto Solimões No dia 30 de agosto, o Rio Solimões atingiu o nível mais baixo já registrado na história. A cota medida foi de -0,94 metro na cidade de Tabatinga, na calha do Alto Solimões, interior do Amazonas. O número está atualmente negativo justamente por estar abaixo da régua de medição. Os dados apontam que esta é a maior seca, pelo menos, dos últimos 40 anos na região. Rio Solimões, em Tabatinga, interior do Amazonas, atinge menor cota já registrada na história Divulgação No Amazonas, o percurso do Rio Solimões é dividido em três trechos, chamados "calha". O Alto Solimões, onde se atingiu a menor cota já registrada, é a "porta de entrada" do rio no Brasil. Ele segue descendo rumo as proximidades de Manaus, passando pelas calhas do Médio e Baixo Solimões. A seca na parte alta do rio é um indicativo de que, nos próximos dias, as águas baixem gradativamente nas demais regiões. Seca histórica afeta vida de 560 mil no Amazonas
Seca mais severa na região do Baixo Solimões foi em 25 de outubro de 2023, quando o rio chegou a 3,11 metros. Atualmente, a cota está 21 centímetros abaixo da marca histórica anterior. Seca Histórica em Manacapuru: Rio Solimões está com 2,90 metros A região do Baixo Solimões em Manacapuru, no interior do Amazonas, atingiu 2,90 metros nesta segunda-feira (30), o nível mais baixo já registrado no município. Em 30 de agosto, o Alto Solimões também havia alcançado a menor cota na cidade de Tabatinga. A seca mais severa na região do Baixo Solimões foi em 25 de outubro de 2023, quando o rio chegou a 3,11 metros. Atualmente, a cota está em 2,90 metros, 21 centímetros abaixo da marca histórica anterior. ???? Participe do canal do g1 AM no WhatsApp O Amazonas enfrenta mais uma severa estiagem este ano, afetando todos os 62 municípios, incluindo a capital. Dados da Defesa Civil divulgados nesta segunda-feira mostram que mais de 747 mil pessoas estão sendo impactadas. Em Manaus, o nível do Rio Negro está a menos de um metro da marca recorde de seca registrada em 2023. Bancos de areia se formaram e comunidades das redondezas estão isoladas devido a estiagem. Alto Solimões No dia 30 de agosto, o Rio Solimões atingiu o nível mais baixo já registrado na história. A cota medida foi de -0,94 metro na cidade de Tabatinga, na calha do Alto Solimões, interior do Amazonas. O número está atualmente negativo justamente por estar abaixo da régua de medição. Os dados apontam que esta é a maior seca, pelo menos, dos últimos 40 anos na região. Rio Solimões, em Tabatinga, interior do Amazonas, atinge menor cota já registrada na história Divulgação No Amazonas, o percurso do Rio Solimões é dividido em três trechos, chamados "calha". O Alto Solimões, onde se atingiu a menor cota já registrada, é a "porta de entrada" do rio no Brasil. Ele segue descendo rumo as proximidades de Manaus, passando pelas calhas do Médio e Baixo Solimões. A seca na parte alta do rio é um indicativo de que, nos próximos dias, as águas baixem gradativamente nas demais regiões. Seca histórica afeta vida de 560 mil no Amazonas