Terminal de Cargas do Galeão bate recorde de movimentação dos últimos 10 anos

Só no primeiro semestre do ano, foram 29 mil toneladas de mercadorias entre importações e exportações. Terminal de Cargas do Galeão bate recorde de movimentação dos últimos 10 anos O aumento no número de passageiros e de voos que saem e chegam no Aeroporto do Galeão fez com que crescesse também o transporte de carga. A movimentação chegou a 29 mil toneladas, entre importações e exportações, no primeiro semestre. É o maior número em dez anos. Só a entrada de carga no país pelo Galeão somou mais de R$ 30 bilhões — um aumento de 18% no valor das cargas em relação ao primeiro semestre do ano passado. Mais importações refletem também mais tributos, como, por exemplo, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ou seja, é mais dinheiro entrando para o estado. “O comércio exterior do Rio de Janeiro passa por esse armazém. Então, hoje, 31% da carga, tanto marítima, quanto aérea, passam aqui pelo nosso terminal. Então aqui as importações e as exportações, cargas que vêm de todos os cantos do mundo, passam por aqui para fazer o desembaraço aduaneiro, a liberação junto à alfândega e poder abastecer as indústrias do Rio de Janeiro e de outros estados vizinhos”, explica o gerente comercial de cargas do RIOGaleão, Leandro Lopes. Entre os setores que mais cresceram em termos de movimentação financeira estão: Petróleo e Gás, com alta de 18%; Transporte Aéreo (com peças de manutenção de aeronave), com alta de 21%; e o setor Farmacêutico, que também cresceu 21%. Terminal de Cargas do Galeão bate recorde de movimentação dos últimos 10 anos Reprodução/TV Globo Segundo o RIOGaleão, o tempo de permanência da mercadoria dentro do armazém também diminuiu. E a liberação mais rápida contribui para a competitividade da indústria. O aumento de voos comerciais também tem impacto no setor de cargas. É que 80% das cargas vêm nos porões dos aviões que transportam passageiros. “O aumento dos voos domésticos ajuda a impulsionar os voos internacionais. E quanto mais voos internacionais a gente tem, mais barato fica o frete para o Rio de Janeiro. E a melhoria do frete traz produtos mais baratos, não só para a indústria, mas também para o consumidor final”, fala Leandro Lopes.

Terminal de Cargas do Galeão bate recorde de movimentação dos últimos 10 anos

Só no primeiro semestre do ano, foram 29 mil toneladas de mercadorias entre importações e exportações. Terminal de Cargas do Galeão bate recorde de movimentação dos últimos 10 anos O aumento no número de passageiros e de voos que saem e chegam no Aeroporto do Galeão fez com que crescesse também o transporte de carga. A movimentação chegou a 29 mil toneladas, entre importações e exportações, no primeiro semestre. É o maior número em dez anos. Só a entrada de carga no país pelo Galeão somou mais de R$ 30 bilhões — um aumento de 18% no valor das cargas em relação ao primeiro semestre do ano passado. Mais importações refletem também mais tributos, como, por exemplo, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ou seja, é mais dinheiro entrando para o estado. “O comércio exterior do Rio de Janeiro passa por esse armazém. Então, hoje, 31% da carga, tanto marítima, quanto aérea, passam aqui pelo nosso terminal. Então aqui as importações e as exportações, cargas que vêm de todos os cantos do mundo, passam por aqui para fazer o desembaraço aduaneiro, a liberação junto à alfândega e poder abastecer as indústrias do Rio de Janeiro e de outros estados vizinhos”, explica o gerente comercial de cargas do RIOGaleão, Leandro Lopes. Entre os setores que mais cresceram em termos de movimentação financeira estão: Petróleo e Gás, com alta de 18%; Transporte Aéreo (com peças de manutenção de aeronave), com alta de 21%; e o setor Farmacêutico, que também cresceu 21%. Terminal de Cargas do Galeão bate recorde de movimentação dos últimos 10 anos Reprodução/TV Globo Segundo o RIOGaleão, o tempo de permanência da mercadoria dentro do armazém também diminuiu. E a liberação mais rápida contribui para a competitividade da indústria. O aumento de voos comerciais também tem impacto no setor de cargas. É que 80% das cargas vêm nos porões dos aviões que transportam passageiros. “O aumento dos voos domésticos ajuda a impulsionar os voos internacionais. E quanto mais voos internacionais a gente tem, mais barato fica o frete para o Rio de Janeiro. E a melhoria do frete traz produtos mais baratos, não só para a indústria, mas também para o consumidor final”, fala Leandro Lopes.