Descontos do governo para carros populares devem acabar em um mês, estima Anfavea
Descontos do governo para carros populares devem acabar em um mês, estima Anfavea
Programa para baratear o preço entrou em vigor nesta terça (6) e tem validade de quatro meses ou enquanto durar o valor de R$ 500 milhões investido pelo governo federal para a produção de automóveis. Associação aponta que recurso se esgotará em 30 dias. Mais de 30 carros, com preço até R$ 120 mil, podem ficar mais baratos com medidas
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou nesta terça-feira (6) que o desconto em carros populares anunciado pelo governo federal deve acabar em um mês.
A Medida Provisória que cria programa de desconto em carros, ônibus e caminhões foi publicada nesta terça, no Diário Oficial da União (DOU).
O programa para baratear o preço entrou em vigor nesta terça (6) e tem validade de quatro meses ou enquanto durar o valor de R$ 500 milhões investido pelo governo federal para a produção de automóveis.
A Anfavea estima que o recurso será esgotado já no próximo mês.
Descontos do governo para carros populares vão de R$ 2 mil a R$ 8 mil; veja como calcular
No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa.
Serão R$ 500 milhões para automóveis, R$ 700 milhões para caminhões; R$ 300 milhões para vans e ônibus.
Quando atingir R$ 1,5 bilhão, o programa será encerrado
Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, afirmou ainda que as montadoras estão correndo contra o tempo e já entregaram novas tabelas de preços para as concessionárias.
"Tem uma disputa natural para ver quem consegue vender mais neste momento. A questão comercial vai ter impacto significativo, a partir de hoje as concessionárias começam a brigar pelos seus clientes e para efetivar as vendas no menor tempo possível para que os R$ 500 milhões sejam distribuídos da forma melhor para as montadoras", afirmou.
Nesta terça, em evento da Anfavea, Alckmin voltou a comentar sobre o programa.
"Nós estamos muito otimistas com a resposta dos consumidores, com a preservação do emprego e com o fortalecimento da indústria, levando em consideração o social, o ambiental e a densidade industrial", declarou.
Programa para baratear o preço entrou em vigor nesta terça (6) e tem validade de quatro meses ou enquanto durar o valor de R$ 500 milhões investido pelo governo federal para a produção de automóveis. Associação aponta que recurso se esgotará em 30 dias. Mais de 30 carros, com preço até R$ 120 mil, podem ficar mais baratos com medidas
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou nesta terça-feira (6) que o desconto em carros populares anunciado pelo governo federal deve acabar em um mês.
A Medida Provisória que cria programa de desconto em carros, ônibus e caminhões foi publicada nesta terça, no Diário Oficial da União (DOU).
O programa para baratear o preço entrou em vigor nesta terça (6) e tem validade de quatro meses ou enquanto durar o valor de R$ 500 milhões investido pelo governo federal para a produção de automóveis.
A Anfavea estima que o recurso será esgotado já no próximo mês.
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No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa.
Serão R$ 500 milhões para automóveis, R$ 700 milhões para caminhões; R$ 300 milhões para vans e ônibus.
Quando atingir R$ 1,5 bilhão, o programa será encerrado
Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, afirmou ainda que as montadoras estão correndo contra o tempo e já entregaram novas tabelas de preços para as concessionárias.
"Tem uma disputa natural para ver quem consegue vender mais neste momento. A questão comercial vai ter impacto significativo, a partir de hoje as concessionárias começam a brigar pelos seus clientes e para efetivar as vendas no menor tempo possível para que os R$ 500 milhões sejam distribuídos da forma melhor para as montadoras", afirmou.
Nesta terça, em evento da Anfavea, Alckmin voltou a comentar sobre o programa.
"Nós estamos muito otimistas com a resposta dos consumidores, com a preservação do emprego e com o fortalecimento da indústria, levando em consideração o social, o ambiental e a densidade industrial", declarou.