Datafolha: 54% dos eleitores de SP se sentem muito inseguros ao andar nas ruas depois de escurecer

Levantamento foi feito nos dias 20 e 21 de agosto desde ano e ouviu 1.204 eleitores com 16 anos ou mais da capital paulista. Pesquisa também mostra que 20% dos eleitores aponta segurança como a prioridade do próximo prefeito. Uma nova pesquisa do Datafolha divulgada nesta sexta-feira (23) aponta que 54% dos eleitores paulistanos se sentem muito inseguros ao andar depois de escurecer nas ruas da cidade de São Paulo. O levantamento foi feito nos dias 20 e 21 de agosto deste ano e ouviu 1.204 eleitores com 16 anos ou mais da capital paulista. A margem de erro máxima para o total da amostra é a de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Ainda segundo o Datafolha, 25% dos entrevistados disseram que se sentem um pouco inseguros; 17% afirmaram que se sentem mais ou menos seguros e 4% responderam que se sentem muito seguros. A pesquisa também mostra que entre as mulheres, 62% disseram que se sentem muito inseguras ante 46% dos homens. E esse índice também é mais elevado entre eleitores com 60 anos ou mais, sendo 64%. Segurança é apontada como principal prioridade Dentre 13 alternativas apresentadas aos eleitores paulistanos, 20% apontaram a segurança como a prioridade do próximo prefeito para melhorar suas vidas na cidade de São Paulo. Na sequência vem de saúde, com 18%, e educação, 18%. Leia também: Datafolha: Boulos tem 23%, Marçal sobe para 21% e Nunes registra 19%, em empate técnico triplo na disputa por SP Em um patamar mais baixo foram apontadas como prioridades: situação dos moradores de rua: 10% dos eleitores emprego: 9% dos eleitores habitação: 7% dos eleitores situação da cracolândia: 5% dos eleitores transporte coletivo: 4% dos eleitores enchentes: 3% dos eleitores conservação de calçadas, ruas e avenidas: 2% dos eleitores trânsito: 2% dos eleitores limpeza urbana: 1% dos eleitores preparar a cidade para as mudanças climáticas: 1% dos eleitores Há 1% ainda que preferiu não opinar de acordo com os tópicos apresentados. Já na parcela de eleitores que pretende votar em Guilherme Boulos (PSOL), há uma divisão igualitária de prioridades entre segurança (19%), educação (19%), saúde (17%) e situação dos moradores de rua (16%) têm o mesmo patamar de prioridade. No eleitorado que declara voto em Pablo Marçal (PRTB), as prioridades foram: segurança (26%) e educação (25%). Em seguida estão saúde (17%) e emprego (11%), com a situação dos moradores de rua em um patamar mais baixo (5%). Entre quem pretender votar em Ricardo Nunes (MDB), as prioridades ficaram em: segurança (22%) e saúde (21%). Em seguida são apontadas educação (11%), habitação (10%) e emprego (9%). Na parcela de eleitores potenciais de Datena (PSDB), saúde (29%) e segurança (16%) são prioridades mais citadas, e as demais ficam abaixo de 10%. No eleitorado que sinaliza voto em Tabata Amaral (PSB), 24% indicam que prioridade do próximo prefeito deveria ser a educação, e na sequência aparecem segurança (20%) e saúde (16%). Homem com celular na mão na região central de São Paulo Celso Tavares/g1

Datafolha: 54% dos eleitores de SP se sentem muito inseguros ao andar nas ruas depois de escurecer

Levantamento foi feito nos dias 20 e 21 de agosto desde ano e ouviu 1.204 eleitores com 16 anos ou mais da capital paulista. Pesquisa também mostra que 20% dos eleitores aponta segurança como a prioridade do próximo prefeito. Uma nova pesquisa do Datafolha divulgada nesta sexta-feira (23) aponta que 54% dos eleitores paulistanos se sentem muito inseguros ao andar depois de escurecer nas ruas da cidade de São Paulo. O levantamento foi feito nos dias 20 e 21 de agosto deste ano e ouviu 1.204 eleitores com 16 anos ou mais da capital paulista. A margem de erro máxima para o total da amostra é a de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Ainda segundo o Datafolha, 25% dos entrevistados disseram que se sentem um pouco inseguros; 17% afirmaram que se sentem mais ou menos seguros e 4% responderam que se sentem muito seguros. A pesquisa também mostra que entre as mulheres, 62% disseram que se sentem muito inseguras ante 46% dos homens. E esse índice também é mais elevado entre eleitores com 60 anos ou mais, sendo 64%. Segurança é apontada como principal prioridade Dentre 13 alternativas apresentadas aos eleitores paulistanos, 20% apontaram a segurança como a prioridade do próximo prefeito para melhorar suas vidas na cidade de São Paulo. Na sequência vem de saúde, com 18%, e educação, 18%. Leia também: Datafolha: Boulos tem 23%, Marçal sobe para 21% e Nunes registra 19%, em empate técnico triplo na disputa por SP Em um patamar mais baixo foram apontadas como prioridades: situação dos moradores de rua: 10% dos eleitores emprego: 9% dos eleitores habitação: 7% dos eleitores situação da cracolândia: 5% dos eleitores transporte coletivo: 4% dos eleitores enchentes: 3% dos eleitores conservação de calçadas, ruas e avenidas: 2% dos eleitores trânsito: 2% dos eleitores limpeza urbana: 1% dos eleitores preparar a cidade para as mudanças climáticas: 1% dos eleitores Há 1% ainda que preferiu não opinar de acordo com os tópicos apresentados. Já na parcela de eleitores que pretende votar em Guilherme Boulos (PSOL), há uma divisão igualitária de prioridades entre segurança (19%), educação (19%), saúde (17%) e situação dos moradores de rua (16%) têm o mesmo patamar de prioridade. No eleitorado que declara voto em Pablo Marçal (PRTB), as prioridades foram: segurança (26%) e educação (25%). Em seguida estão saúde (17%) e emprego (11%), com a situação dos moradores de rua em um patamar mais baixo (5%). Entre quem pretender votar em Ricardo Nunes (MDB), as prioridades ficaram em: segurança (22%) e saúde (21%). Em seguida são apontadas educação (11%), habitação (10%) e emprego (9%). Na parcela de eleitores potenciais de Datena (PSDB), saúde (29%) e segurança (16%) são prioridades mais citadas, e as demais ficam abaixo de 10%. No eleitorado que sinaliza voto em Tabata Amaral (PSB), 24% indicam que prioridade do próximo prefeito deveria ser a educação, e na sequência aparecem segurança (20%) e saúde (16%). Homem com celular na mão na região central de São Paulo Celso Tavares/g1